Já não há água que fecunde este mar,
Nem fogo que acalente esta chama.
Das entranhas verdes e húmidas
(Alvíssaras prometidas)
Vertem agora prantos enlutados e inábeis.
Um vazio arrefecido e triste
Tomou lugar nas violentas vagas,
Carreando a cada preia-mar
Vontades e desânimos.
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