"Uma verdadeira obra de arte no regionalismo universalizante que marca a literatura açoriana. Se cada ilha é um mundo, este "Arquipélago" é um universo de emoções e sensações que transpira Açores por todos os poros."*
Assim escreveu o amigo Santos Narciso, no Atlântico Expresso e, por concordar, transcrevo-o agora. Talvez divirja apenas da menção a “literatura açoriana”, que me parece redutora, especialmente quando nos referimos a obras desta qualidade. (Ainda lhe hei de falar a este propósito; oxalá não se chateie comigo :)).
Tudo o que tenho lido sobre este livro (e não é pouco) é mais do que ajustado. Não irei fazer, por isso, qualquer recensão sobre a obra, pois não iria acrescentar nada ao que já ficou tão bem dito e escrito por outros, por tantos outros, que o sabem fazer tão melhor do eu.
O que faço questão de dar conta é que há já muito tempo que não me acontecia aquilo ao que o meu avô chamava de tentear o livro e, com o “Arquipélago”, dei por mim a fazê-lo de novo e com um gozo estrondoso: poupei-me à leitura para que o deleite perdurasse.
Por isso e por tudo, obrigado, Joel!
*https://www.facebook.com/josemanuel.santosnarciso/posts/923424444389527
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