Tanto quanto é do meu conhecimento, esta obra inaugura uma via nas letras açorianas: uma espécie de nonsense à inglesa, polvilhado por uma comicidade fina e pouco habitual na literatura que por cá se produz, num texto que é, como afirma Nuno Costa Santos, “uma viva declaração de amor à freguesia da Fajã de Cima […]”.
Quem disse que o absurdo não está na moda?
Parabéns, Luís!
Parabéns, Luís!
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